Pele macia, suave delícia
Pelos escassos, penugens brilhantes
Hálito doce como a manhã de sol
Olhos graúdos, boca escaldante
E percorro cada centímetro desta escultura
Vivo cada momento de loucura
Apaixonado por tanta beleza
Tenros seios, rijos aos meus beijos
E que bunda carnuda!
Que púbis menina!
Que vulva cheirosa!
Deliciosa, pulsante.
Gulosa!
Coxas roliças e pés de cristal
Arrepios, suspiros, gemidos
Saio de mim ao rolar pelo chão com ela
Viajo às estrelas ao vê-la em meus lençóis
Nua
Linda
E me entrego aos seus caprichos
Eterno amante
Lanço-me aos prazeres do amor
Mas não é necessário tê-la
Basta-me contemplar esta fada desnuda
E imaginar carícias e beijos
Por todo seu corpo de deusa
Amá-la em segredo
E morrer de paixão
Sem violar, sem macular.
Sim, o corpo da mulher...
ResponderExcluirque instrumento perfeito!
as curvas e as saliências,
magnitude esplendorosa.
Sons e paixão reverberam
entoam na alma dos poetas
ecoando em seus cânticos
admiração por suas musas.
Formas suaves, arredondadas
obras perfeitas da natureza.
Nada há o que mais seduza
os embaixadores do amor,
do que a mulher desejada.
Os eternos galanteadores
espalham pelo ar sua paixão
por essa maciez e fragrância
feminina beleza em poesia,
para sempre reverenciada.
Valter Montani